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Vamos conhecer a história do hambúrguer?
Nenhuma comida é tão associada à cultura americana quanto o hambúrguer. Foi uma invenção saborosa que se popularizou nos anos 50 e 60.
Mais do que um sanduíche, ele é símbolo de um estilo de vida.
A origem do hambúrguer é controversa. Dizem que os povos nômades da Ásia e do Oriente já faziam bife de carne crua picada. Mas, no século 18, os alemães passaram a cozinhar a carne. Do porto de Hamburgo, na Alemanha, os bifes redondos atravessaram o oceano e desembarcaram nos Estados Unidos há 100 anos. Daí, o nome hambúrguer.
A responsável por dar a forma final e difundi-la para o grande público foi a White Castle, primeira cadeia de hambúrgueres do mundo, inaugurada em 1924 nos Estados Unidos. No Brasil a moda do hambúrguer se espalhou através da lanchonete Bob's, que inaugurou sua primeira loja em 1952 em Copacabana, no Rio de Janeiro.
Os irmãos Maurice e Richard McDonald, que em 1937, tinham uma lanchonete especializada em servir cachorros quentes, perceberam a forte concorrência do hambúrguer e resolveram investir na popularidade do produto. Mas a idéia de abrir uma lanchonete, onde o diferencial fosse uma organização impecável, rapidez de atendimento, um sanduíche menor e mais barato, só surgiu depois, no ano de 1948, com Ray Crok. A promessa dos proprietários de oferecer "hambúrguer mais rápido para todos" era o apelo de marketing que deu origem ao conceito da refeição rápida ( fast food), cujo sucesso nos tempos modernos dispensa comentários.
Poucas idéias tiveram tantos frutos quanto a dos irmãos McDonald's. Hoje a rede é um dos cinco negócios que mais crescem no mundo, estando presente em 119 países com 27 mil restaurantes.
Recentemente, os chefs de cozinha foram além do tradicional e inventaram molhos e acompanhamentos. Acabaram dando ao hambúrguer o status de refeição.
Em outros lugares, a vedete é o hambúrguer com toques da culinária francesa.
Chique, hein?
Na cena musical, há histórias de amor e ódio pelo hambúrguer. A cantora e vegetariana radical Chrissie Hynde, do Pretenders, de passagem pelo Brasil, teve uma crise quando foi levada num lugar que servia hambúrguer (ela se recusou a comer qualquer coisa preparada em panelas que também cozinhavam carne). Em compensação, o músico brasileiro Herbert Vianna é fanático por hambúrguer e milk shake.
Tem gosto para tudo, né?
Mais do que um sanduíche, ele é símbolo de um estilo de vida.
A origem do hambúrguer é controversa. Dizem que os povos nômades da Ásia e do Oriente já faziam bife de carne crua picada. Mas, no século 18, os alemães passaram a cozinhar a carne. Do porto de Hamburgo, na Alemanha, os bifes redondos atravessaram o oceano e desembarcaram nos Estados Unidos há 100 anos. Daí, o nome hambúrguer.
A responsável por dar a forma final e difundi-la para o grande público foi a White Castle, primeira cadeia de hambúrgueres do mundo, inaugurada em 1924 nos Estados Unidos. No Brasil a moda do hambúrguer se espalhou através da lanchonete Bob's, que inaugurou sua primeira loja em 1952 em Copacabana, no Rio de Janeiro.
Os irmãos Maurice e Richard McDonald, que em 1937, tinham uma lanchonete especializada em servir cachorros quentes, perceberam a forte concorrência do hambúrguer e resolveram investir na popularidade do produto. Mas a idéia de abrir uma lanchonete, onde o diferencial fosse uma organização impecável, rapidez de atendimento, um sanduíche menor e mais barato, só surgiu depois, no ano de 1948, com Ray Crok. A promessa dos proprietários de oferecer "hambúrguer mais rápido para todos" era o apelo de marketing que deu origem ao conceito da refeição rápida ( fast food), cujo sucesso nos tempos modernos dispensa comentários.
Poucas idéias tiveram tantos frutos quanto a dos irmãos McDonald's. Hoje a rede é um dos cinco negócios que mais crescem no mundo, estando presente em 119 países com 27 mil restaurantes.
Recentemente, os chefs de cozinha foram além do tradicional e inventaram molhos e acompanhamentos. Acabaram dando ao hambúrguer o status de refeição.
Em outros lugares, a vedete é o hambúrguer com toques da culinária francesa.
Chique, hein?
Na cena musical, há histórias de amor e ódio pelo hambúrguer. A cantora e vegetariana radical Chrissie Hynde, do Pretenders, de passagem pelo Brasil, teve uma crise quando foi levada num lugar que servia hambúrguer (ela se recusou a comer qualquer coisa preparada em panelas que também cozinhavam carne). Em compensação, o músico brasileiro Herbert Vianna é fanático por hambúrguer e milk shake.
Tem gosto para tudo, né?
